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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
29/09/2005 |
Data da última atualização: |
29/09/2005 |
Autoria: |
MALMONGE, J. A.; CAMPOLI, C. S.; MATTOSO, L. H. C. |
Título: |
Eletrically conductive blends of polyurethane and polyaniline. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON FRONTIERS OF POLYMERS ADVANCED MATERIALS, 6., 2001, Jaboatão dos Guararapes. Technical digest: conference & exhibition: a conference on advanced materials, emerging new technologies and business opportunities. Recife: Universidade Federal de Pernambuco; Buffalo: State University of New York, 2001. p. 107 ref. TuPC22. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Free standing films of blends from Polyurethane (PU) and polyaniline (PANI) were obtained casting and characterized by the two probe conductivity, in a sandwich configuration with gold electrodes, ultraviolet-visible-near infrared (UV-Vis-NIR) spectoscopy and scanning electronic microscopic (SEM). |
Palavras-Chave: |
Condutividade; Polianilina; Polímeros. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01087naa a2200181 a 4500 001 1029092 005 2005-09-29 008 2001 bl --- 0-- u #d 100 1 $aMALMONGE, J. A. 245 $aEletrically conductive blends of polyurethane and polyaniline. 260 $c2001 520 $aFree standing films of blends from Polyurethane (PU) and polyaniline (PANI) were obtained casting and characterized by the two probe conductivity, in a sandwich configuration with gold electrodes, ultraviolet-visible-near infrared (UV-Vis-NIR) spectoscopy and scanning electronic microscopic (SEM). 653 $aCondutividade 653 $aPolianilina 653 $aPolímeros 700 1 $aCAMPOLI, C. S. 700 1 $aMATTOSO, L. H. C. 773 $tIn: INTERNATIONAL CONFERENCE ON FRONTIERS OF POLYMERS ADVANCED MATERIALS, 6., 2001, Jaboatão dos Guararapes. Technical digest: conference & exhibition: a conference on advanced materials, emerging new technologies and business opportunities. Recife: Universidade Federal de Pernambuco; Buffalo: State University of New York, 2001. p. 107 ref. TuPC22.
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
16/01/2008 |
Data da última atualização: |
20/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
PESSOA, W. R. L. S.; OLIVEIRA, S. M. A. de; DANTAS, S. A. F.; TAVARES, S. C. C. de H.; SANTOS, A. M. G. |
Afiliação: |
WAGNER ROGÉRIO LEOCÁDIO SOARES PESSOA, UFRPE; SÔNIA MARIA ALVES DE OLIVEIRA, UFRPE; SUZANA ALENCAR FREIRE DANTAS, IPA; SELMA CAVALCANTI CRUZ DE H TAVARES, CNPS; ALICE MARIA GONÇALVES SANTOS, UFRPE. |
Título: |
Efeito da temperatura e período de molhamento sobre o desenvolvimento de lesões de Colletotrichum musae em banana. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, v. 33, n. 2, p. 147-151, 2007. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-54052007000200008 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana é a segunda fruta mais consumida no mundo, porém do campo até o mercado consumidor algo em torno de 40 % é perdido devido entre outras causas as doenças pós-colheita e a mais significativa é a antracnose. Diante da necessidade do conhecimento de fatores ambientais que condicionam estas perdas, o trabalho objetivou avaliar métodos de inoculação (com discos de BDA e estruturas do patógeno e suspensão de conídios com e sem ferimento) e a influência da temperatura (10,15,20,25 e 30 ºC) e do período de molhamento (0, 12, 24 e 36 h) sobre o desenvolvimento de Colletotrichum musae em banana. As frutas foram inoculadas com 17 isolados de C. musae onde todos mostraram-se patogênicos quando inoculados com ferimento independentemente do tipo de inóculo utilizado. No experimento envolvendo temperatura e período de molhamento, utilizou-se três isolados de C. musae, MAG2, SFV1 e FSA, que se comportaram como mais agressivo, intermediário e pouco agressivo, respectivamente. As temperaturas em torno de 20, 25 e 30 ºC e os períodos de molhamento testados favoreceram um maior desenvolvimento de lesões, sendo as maiores lesões observadas em temperaturas ao redor de 25 e 30 ºC, com redução à medida que ocorria uma diminuição da temperatura para todos os isolados testados. A temperatura em torno de 15 ºC proporcionou o menor desenvolvimento da doença. |
Palavras-Chave: |
Fatores ambientais; Lesões de Colletotrichum musae; Período de molhamento. |
Thesagro: |
Antracnose; Banana; Doença de Planta; Patogenicidade; Pós-Colheita. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184252/1/EFEITO-TEMPERATURA-ok.pdf
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Marc: |
LEADER 02273naa a2200277 a 4500 001 1339250 005 2021-10-20 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-54052007000200008$2DOI 100 1 $aPESSOA, W. R. L. S. 245 $aEfeito da temperatura e período de molhamento sobre o desenvolvimento de lesões de Colletotrichum musae em banana. 260 $c2007 520 $aA banana é a segunda fruta mais consumida no mundo, porém do campo até o mercado consumidor algo em torno de 40 % é perdido devido entre outras causas as doenças pós-colheita e a mais significativa é a antracnose. Diante da necessidade do conhecimento de fatores ambientais que condicionam estas perdas, o trabalho objetivou avaliar métodos de inoculação (com discos de BDA e estruturas do patógeno e suspensão de conídios com e sem ferimento) e a influência da temperatura (10,15,20,25 e 30 ºC) e do período de molhamento (0, 12, 24 e 36 h) sobre o desenvolvimento de Colletotrichum musae em banana. As frutas foram inoculadas com 17 isolados de C. musae onde todos mostraram-se patogênicos quando inoculados com ferimento independentemente do tipo de inóculo utilizado. No experimento envolvendo temperatura e período de molhamento, utilizou-se três isolados de C. musae, MAG2, SFV1 e FSA, que se comportaram como mais agressivo, intermediário e pouco agressivo, respectivamente. As temperaturas em torno de 20, 25 e 30 ºC e os períodos de molhamento testados favoreceram um maior desenvolvimento de lesões, sendo as maiores lesões observadas em temperaturas ao redor de 25 e 30 ºC, com redução à medida que ocorria uma diminuição da temperatura para todos os isolados testados. A temperatura em torno de 15 ºC proporcionou o menor desenvolvimento da doença. 650 $aAntracnose 650 $aBanana 650 $aDoença de Planta 650 $aPatogenicidade 650 $aPós-Colheita 653 $aFatores ambientais 653 $aLesões de Colletotrichum musae 653 $aPeríodo de molhamento 700 1 $aOLIVEIRA, S. M. A. de 700 1 $aDANTAS, S. A. F. 700 1 $aTAVARES, S. C. C. de H. 700 1 $aSANTOS, A. M. G. 773 $tSumma Phytopathologica$gv. 33, n. 2, p. 147-151, 2007.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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